terça-feira, 21 de outubro de 2008

Filme e conversa - Story of Stuff

É já na próxima 5a feira, dia 30 de Outubro, às 16h30, que o ]movE[ promove a visualização do filme Story of Stuff, seguida de uma conversa com a participação do prof. Lima Santos.
É no auditório do Departamento de Engenharia Florestal.

De onde vêm as coisas que consumimos?
Como são produzidas e de que forma afectam as pessoas que as produzem e consomem?
O sentido da vida passou a ser seguir a seta dourada o consumo?
Desde a sua extracção às prateleiras dos supermercados e depois para as lixeiras, os produtos que passam pelas nossas mãos afectam muitas pessoas e as comunidades onde estas vivem.
Estas são coisas que estão escondidas por detrás dos componentes do teu leitor MP3 ou do algodão dos teus ténis.



Estas são algumas das questões à volta das quais se desenvolve o Story of Stuff e às quais tenta dar uma resposta.

www.storyofstuff.com

Não faltes!

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

O MOVE lançou um novo jornal no início deste ano

Podes lê-lo aqui


Aparece na próxima quarta-feira, dia 15 às 14:30, no relvado junto da cantina para falar e ouvir Pedro e Diana

O MOVE é um movimento informal de estudantes que nasceu dentro ISA em 2006, criado pela necessidade de mudar a vida na Escola derrubando muros que nos limitam dentro dela; muros que se interpõem entre ela e o mundo onde vivemos, o qual queremos construir e decidir.


O MOVE é assim um movimento aberto à participação de todos (alunos, professores, funcionários, ...) os que queiram connosco pensar e construir a Escola. Porque acredita que é possível outra vida na Escola. Porque vê na Escola um espaço onde nascem e se discutem novas ideias. Porque espera da Escola mais do que uma rotina onde se aprende e ensina. Porque sabe que é possível juntar pessoas para fazer de outras formas. Porque recusa a "inevitabilidade" de uma Escola onde a tecnocracia vence a vida.


Com o nosso pouco tempo de existência já muitas coisas organizámos que no passado recente nos pareciam impossíveis: juntar diversas pessoas de formas diferentes e por motivos diferentes, organizando debates com os mais diversos temas, festas, reuniões, manifestações; e construindo jornais, cartazes, panfletos, entre outras coisas. Apesar de tudo isto, temos a consciência e a humildade para saber que ainda está quase tudo por mudar e que nem sempre demos as melhores respostas às mais diversas situações, mas este é um caminho que se faz juntando pessoas e procurando com elas as melhores alternativas. Queres procurá-las conosco?


Queremos uma Escola sem barreiras, sem muros no pensar, queremos a liberdade, a diversidade e a democracia. Exigimos fazer parte da escola e recusamos ser apenas uma matéria prima a transformar para responder às ditas necessidades do "mercado", a tal coisa que apregoam conseguir regular tudo, e que é o mote para a "selva" em que vivemos hoje, onde a desigualdade e a injustiça prosperam. Queremos uma Escola pública, onde todos encontrem as portas abertas, ou melhor uma Escola sem portas... Queremos todos fazer parte, construir e decidir a Escola todos os dias.


Sabemos que muitos dos problemas que combatemos dentro da Escola são o reflexo (e muitas vezes a causa) do que se passa no resto da sociedade. Assim, as nossas lutas são múltiplas, porque sabemos que a mudança só nascerá da união entre pessoas que vivem as mais diversas realidades mas que partilham problemas comuns, porque nada existe isolado. E por estes motivos este pequeno jornal fala de temas tão diversos que precisam de chegar às mais diversas pessoas que fazem parte (ou não) do espaço Escola.



segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Universidades estão a cobrar propinas ilegais

http://www.amigosdedelmirogouveia2.blogger.com.br/maos_moedas.jpg


via JN


Apesar de só se poderem inscrever em sensivelmente metade das disciplinas, os estudantes em regime de tempo parcial das universidades do Porto e da Madeira têm de pagar uma propina igual à dos restantes.


Para garantir uma maior flexibilidade no acesso ao Ensino Superior, o Governo decidiu, em Junho passado, criar o regime de estudante a tempo parcial. As suas grandes vantagens seriam não obrigar o aluno a ter de se inscrever em todas as disciplinas do ano, beneficiando de um regime especial de prescrições e pagando uma propina menor.


No entanto, segundo o JN apurou, tanto a Universidade do Porto, como a da Madeira, apesar de limitarem a inscrição a cerca de metade dos créditos do regime geral, cobram uma propina semelhante à do regime geral e que é, em ambos os casos, o valor máximo de 972 euros.


Fonte da Universidade do Porto explicou ao JN que, por ter dúvidas quanto à interpretação do diploma legal (ver ficha) e para não atrasar mais a implementação deste regime, a Secção Permanente do Senado da Universidade optou, neste ano lectivo, por equiparar o valor da propina dos estudantes em regime parcial e do regime geral.


Todavia, parece que apenas duas Universidades tiveram dúvidas de interpretação, já que, segundo o JN conseguiu apurar, as demais ou ainda não implementaram este sistema ou então optaram por fórmulas de cálculo que reduzem o valor a pagar (ver ficha).


Na altura, o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, referiu que este regime se destinava "a pessoas que naturalmente não podem cumprir o horário de trabalho e ser estudantes a tempo inteiro, que podem desta forma adequar o tempo de estudo às suas obrigações concretas da vida, como trabalhadores ou como pais". O JN tentou obter uma reacção do ministério a esta situação, mas o gabinete de Mariano Gago escusou-se a dar qualquer resposta.


Um estudante da Faculdade de Engenharia do Porto, que apenas quis ser identificado como Filipe, disse ao JN que, "por estar à espera de um ano complicado em termos profissionais", tinha pensado em inscrever-se a tempo parcial, mas quando constatou que iria pagar o mesmo desistiu da ideia. "Já que pago o mesmo vou tentar fazer o máximo de discplinas", explicou.


sábado, 4 de outubro de 2008

Manifestação pela regularização dos indocumentados


comunicado de imprensa


JORNADA DE ACÇÃO


Pela regularização dos(as) indocumentados(as), contra a onda xenófoba e contra o Pacto Sarkozy


Associaçõesconvocam jornada de acção para

domingo, 12 de Outubro, às 15h, no Martim Moniz


Nos dias 15 e 16 de Outubro, o Conselho Europeu reunirá oschefes de Estado e de governo dos 27 para ratificar o 'PACTOEUROPEU sobre IMIGRAÇÃO e ASILO', aprovado no conselho deministros realizado a 25 de Setembro. O Pacto proposto por Nicolas Sarkozy, nocontexto da presidência francesa da União Europeia, visa definir as linhasgerais da UE nesta matéria e assenta em cincopontos fundamentais: organizar aimigração legal, priorizando a adopção do “cartão azul”, para recrutamento demão-de-obra qualificada; facilitar os mecanismos e procedimentos de expulsão eestabelecer nesse sentido parcerias com países terceiros e de trânsito;concretizar uma política europeia de asilo; reforçar o controlo das fronteiras;proibir os processos de regularização colectiva.


Depois da aprovação da Directiva de Retorno, com o votofavorável do Governo português, estas medidas representam mais uma vergonhapara a Europa. O tratamento securitário dasmigrações, a definição de critérios discriminatórios para acesso ao trabalho, oaprofundamento da criminalização da migração, da militarização e externalizaçãodas fronteiras através do FRONTEX e a perseguição dos(as) cerca de 8 milhões deindocumentados(as) que vivem e trabalham na Europa - a quem é oferecida aexpulsão como única saída -, são medidas que visam consolidar uma EuropaFortaleza, da qual não podemos senão nos envergonhar.


Em Portugal, a recente onda demediatização da criminalidade e as recentes declarações de responsáveisgovernamentais que trataram os(as) como imigrantes bodes expiatórios para oaumento da criminalidade, abrem espaço para as pressões xenófobas e racistas, ecriam um ambiente propício para a desresponsabilização do Governo. Em causaestá a necessidade de regularização de dezenas de milhares de imigrantes quedefrontam sérias dificuldades em regularizar a sua situação.


São homens e mulheres que procuraram fugir à miséria, fome,insegurança, obrigados a abandonar os seus países como consequência doaquecimento global e outras mudanças climáticas, ou que muito simplesmente tentarammudar de vida, mas a quem não foi reconhecido o direito a procurar melhorescondições de vida. Tratam-se de pessoas que não encontraram outra opção senão orecurso à clandestinidade, muitas vezes vítimas de redes sem escrúpulos, e quese confrontam com uma lei que diz cinicamente que 'cada caso é umacaso', fazendo da regra a excepção e recusando à generalidade dos(as)imigrantes o reconhecimento da sua dignidade humana. Destaque-se a situação dosimigrantes sem visto de entrada, a quem a lei recusa qualquer oportunidade delegalização.


Solidários(as) com a luta que se desenvolve na Europa e nomundo contra as politicas racistas e xenófobas, também por cá vamos lutar pelaregularização de todos imigrantes, sem excepção, cada homem/mulher - um documento.É uma luta emergente contra as pretensões de expulsão dos(as) imigrantes, contraa vergonha de uma Itália que estabelece testes ADN como instrumento deperseguição dos ciganos(as), contra as rusgas selectivas, arbitrárias eestigmatizantes, contra a criminalização dos(as) imigrantes, contra a ofensivadas políticas securitárias e racistas, alimentadas pelo tratamento jornalísticodistorcido feito por alguns meios de comunicação social. Cientes de que estácriado um ambiente de perseguição aos imigrantes na Europa, e rejeitando aspressões racistas e xenófobas dos Governos de Sarkozy e Berlusconi,organizações de imigrantes, de direitos humanos, anti-racistas, culturais,religiosas e sindicatos, decidiram marcar para o próximo dia 12 de Outubro, domingo pelas 15h, no Martim Moniz, uma jornada de acção pelaregularização dos indocumentados(as), contra a onda de xenofobia e contrao Pacto Sarkozy.


ORGANIZAÇÕES SIGNATÁRIAS:
Acção Humanista Coop. e Des.; Associação de Apoio ao Estudante Africano; ACRP; ADECKO; AIPA – Ass. Imig. nos Açores; APODEC; Ass. Caboverdeanade Lisboa; Ass.Cubanos R.P.; Ass. Lusofonia, Cult. e Cidadania; Ass. Moçambique Sempre; Ass.dos Naturais do Pelundo; Ass. dos Nepaleses; Ass. orginários Togoleses; Ass. R.da Guiné-Conacri; Ass. Olho Vivo; Ass. Recr. Melhoramentos de Talude; BalletPungu Andongo; Casa do Brasil; Centro P. Arabe-Puular e Cultura Islâmica;Colect. Mumia Abu-Jamal; Comissão de Moradores do Bairro do Fim do Mundo; Khapaz – Ass. de Jovens Afro-descendentes; Núcleo doPT-Lisboa; Obra Católica Portuguesa de Migrações; Solidariedade Imigrante; SOSRacismo.


sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Cantinas Universitárias

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O Movimento MISTA promove um inquérito acerca da qualidade das cantinas universitárias.
Participa no blog do movimento MISTA