A invasão do Iraque está a fazer quatro anos. Mas, mesmo do lado de quem a “inventou”, há poucos motivos para celebrar. Passado todo este tempo, o Iraque é hoje um território com destino incerto, onde reina o caos e a violência. Mortes, massacres e um novo fôlego ao radicalismo religioso – é este o balanço de uma guerra injusta e ilegal, baseada numa mentira imperial que escondia a cobiça pelo controlo do petróleo da região. Nas ruas do Mundo, houve e há gente a recusar a guerra.
terça-feira, 20 de março de 2007
Iraque, 4 anos de ocupação
A invasão do Iraque está a fazer quatro anos. Mas, mesmo do lado de quem a “inventou”, há poucos motivos para celebrar. Passado todo este tempo, o Iraque é hoje um território com destino incerto, onde reina o caos e a violência. Mortes, massacres e um novo fôlego ao radicalismo religioso – é este o balanço de uma guerra injusta e ilegal, baseada numa mentira imperial que escondia a cobiça pelo controlo do petróleo da região. Nas ruas do Mundo, houve e há gente a recusar a guerra.
A invasão do Iraque está a fazer quatro anos. Mas, mesmo do lado de quem a “inventou”, há poucos motivos para celebrar. Passado todo este tempo, o Iraque é hoje um território com destino incerto, onde reina o caos e a violência. Mortes, massacres e um novo fôlego ao radicalismo religioso – é este o balanço de uma guerra injusta e ilegal, baseada numa mentira imperial que escondia a cobiça pelo controlo do petróleo da região. Nas ruas do Mundo, houve e há gente a recusar a guerra.
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