Informa-te sobre todo o processo em
http://www.utl.pt/noticias
Listas:
Alunos - http://aewww.isa.utl.pt/listas
Docentes e Investigadores - http://aewww.isa.utl.pt/listas
Efectivos:
1 – Marco Neves Marques, do Instituto Superior de Agronomia
2 – Bruno Góis Carreira, do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas
3 – Ana Sequeira Pinto, do Instituto Superior Técnico
Suplentes:
1 – Bruno Pinto Damásio, do Instituto Superior de Economia e Gestão
2 – Joana Amaral Grilo, da Faculdade de Arquitectura
3 – Daniela da Gama Pereira, do Instituto Superior de Agronomia
4 – Pedro Cabral Vicente, do Instituto Superior Técnico
5 – Inês Mateus Folgosa, do Instituto Superior de Economia e Gestão
6 – Ana Filipe Feijão, do Instituto Superior de Agronomia
Linha Programática:
Somos estudantes da UTL e questionamos a aplicação do RJIES desde o início. Levámos o debate às nossas escolas. Quisemos discutir com todas as pessoas que constroem este espaço: estudantes, funcionários, professores, bolseiros, investigadores.
Esta nova lei é o maior ataque feito à Escola Pública nas últimas décadas e não a podemos deixar passar incólume sem nenhuma contestação, pois ela existe mas a falta de democracia na sua discussão levou à sua censura.
Esta nova lei representa o fim da representação democrática dos estudantes e funcionários nos órgãos de gestão; incentiva a fragmentação e privatização do Ensino Superior, ao permitir a transformação de espaços públicos em fundações de direito privado.
Esta nova lei atribui uma lógica de mercado que leva a que deixe de ser a Escola a decidir a Escola, hipoteca a vida dos estudantes ao promover os empréstimos bancários em detrimento da Acção Social.
Por isso, não podemos deixar de estar presentes nos poucos espaços que restam para a discussão desta lei. Queremos marcar uma posição que conteste, mas que crie; não acreditamos no “menos mau”, mas não queremos conservar o que existe. Acreditamos numa construção colectiva de uma Escola verdadeiramente Pública, gerida de uma forma democrática com a participação de todos os actores da Escola neste processo.
Entendemos que esta Escola que defendemos não é promovida por esta lei.
Sem comentários:
Enviar um comentário