quarta-feira, 21 de novembro de 2007

ASSEMBLEIA ESTATUTÁRIA DA UTL

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O ]move[ apoia a Lista A de estudantes 'Por um Ensino de Direito Público' para a Assembleia Estatutária da UTL.

No dia 29 de Novembro há eleições na UTL para a Assembleia Estatutária. É nesta Assembleia que vão ser discutidos e elaborados os estatutos de acordo com o novo Regime Jurídico para as Instituições do Ensino Superior.



Informa-te sobre todo o processo em

http://www.utl.pt/noticias.aspx?idNoticia=301.



Listas:

Alunos - http://aewww.isa.utl.pt/listas_estudantes.pdf

Docentes e Investigadores - http://aewww.isa.utl.pt/listas_investigadores.pdf







pelaescolapublica@gmail.com






Efectivos:

1 – Marco Neves Marques, do Instituto Superior de Agronomia


2 – Bruno Góis Carreira, do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas


3 – Ana Sequeira Pinto, do Instituto Superior Técnico


Suplentes:


1 – Bruno Pinto Damásio, do Instituto Superior de Economia e Gestão


2 – Joana Amaral Grilo, da Faculdade de Arquitectura


3 – Daniela da Gama Pereira, do Instituto Superior de Agronomia


4 – Pedro Cabral Vicente, do Instituto Superior Técnico


5 – Inês Mateus Folgosa, do Instituto Superior de Economia e Gestão


6 – Ana Filipe Feijão, do Instituto Superior de Agronomia


Linha Programática:


Somos estudantes da UTL e questionamos a aplicação do RJIES desde o início. Levámos o debate às nossas escolas. Quisemos discutir com todas as pessoas que constroem este espaço: estudantes, funcionários, professores, bolseiros, investigadores.


Esta nova lei é o maior ataque feito à Escola Pública nas últimas décadas e não a podemos deixar passar incólume sem nenhuma contestação, pois ela existe mas a falta de democracia na sua discussão levou à sua censura.


Esta nova lei representa o fim da representação democrática dos estudantes e funcionários nos órgãos de gestão; incentiva a fragmentação e privatização do Ensino Superior, ao permitir a transformação de espaços públicos em fundações de direito privado.

Esta nova lei atribui uma lógica de mercado que leva a que deixe de ser a Escola a decidir a Escola, hipoteca a vida dos estudantes ao promover os empréstimos bancários em detrimento da Acção Social.


Por isso, não podemos deixar de estar presentes nos poucos espaços que restam para a discussão desta lei. Queremos marcar uma posição que conteste, mas que crie; não acreditamos no “menos mau”, mas não queremos conservar o que existe. Acreditamos numa construção colectiva de uma Escola verdadeiramente Pública, gerida de uma forma democrática com a participação de todos os actores da Escola neste processo.


Entendemos que esta Escola que defendemos não é promovida por esta lei.



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