domingo, 25 de novembro de 2007

Contra cimeira África-Europa

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Terzy Gtuszek/Poland


7 a 9 Dezembro


Alternativas às actuais relações entre África e a Europa

(Espaço de discussão paralelo à cimeira oficial de Lisboa, a 8 e 9 de Dezembro)



Organizações promotoras: AJPaz - Acção para a Justiça e Paz, ATTAC-Portugal, Bacalhoeiro-Colectivo Cultural, GAIA, Khapaz, Solidariedade Imigrante, SOS-Racismo (em articulação com organizações portuguesas, europeias e africanas visando uma dimensão euro-africana)




Proposta de programa



Sexta, 7

Iniciativas culturais em pontos descentralizados da cidade de Lisboa, para divulgação e envolvimento na acção. Serão organizadas pelas associações de carácter cultural que queiram envolver-se, com propostas como cinema, música, teatro, poesia, etc.



Sábado, 8

Manhã: 10h-12h – Debates e
workshops temáticos por proposta de grupos ou organizações

Tarde: Debates centrais (três eixos temáticos)

14h30 – Eixo 1 - Ecologia, recursos naturais e soberania alimentar
14h30 – Eixo 2 - Imigração
17h30 – Eixo 3 - Desenvolvimento económico
(Possibilidade de introdução de um eixo sobre os direitos humanos)


Domingo, 9

10h-12h – Reuniões de movimentos e redes

14h00 – Acção de rua

5 comentários:

Anónimo disse...

SEUS COMUNAS!!!!!!!!!! DEVIAM IR TODOS VIVER PRA CHINA!!!

feija disse...

é curioso... porque será que as pessoas que não têm nada para dizer não assinam o que escrevem?

pessoa,
se achas que a vida era boa na Idade Média, talvez seja melhor construires uma máquina do tempo. é que por cá, no presente, há alguns sítios onde já se conquistaram algumas liberdades (que, por acaso, tu usas de uma maneira um bocado reaccionária). e dessas liberdades é possível, por exemplo, fazer coisas e ter ideias (além de ficar sentado numa cadeira a resmungar sozinho).

e esta contra cimeira é exactamnte isso: levantar o cu da cadeira e construir, com pessoas, as ideias e as liberdades do futuro.

queres levantar-te e vir ter connosco?

Catarina Príncipe disse...

anónimo:

estabelecer relações solidárias e não-hierarquizadas (deixar de parte essa palavra paternalista "tolerância")com o continente africano tem de ser uma prioridade, porque ela é contrária à exploração massiva e desenfreada, que tem sido o único sentido das relações dos países ditos "desenvolvidos" (que termo mais falacioso e estúpido...) com África.

A China, oh ignorante, de comunista não tem nada: as palavras e definições têm de estar relacionadas com a prática. E, como saberias se fosses um bocadinho mais inteligente, a construção social e as liberdade chinesas não têm ligação com as percepções comunistas do mundo.

Marco Marques disse...

O ]MOVE[ quer ser um movimento aberto. Porque acredita que é possível outra vida na Escola. Porque vê na Escola um espaço onde nascem e se discutem novas ideias. Porque espera da Escola mais do que uma rotina onde se aprende e ensina. Porque sabe que é possível juntar pessoas para fazer de outras formas. Porque recusa a "inevitabilidade" de uma Escola onde a tecnocracia vence a vida.

Estes são os princípios do MOVE e das pessoas que o constituem, pelo que temos visto na China, não é isto que lá acontece actualmente.. também não estou a dizer que a China é comunista, porque isso não é de certeza.

Mas se para ti abrir a discussão de uma nova escola com todas as pessoas é ser comunista, então, eu sou comunista.

Anónimo disse...

Chamar comunista à china é o mesmo que chamar socialista ao Socrates. Antes de falares oh Anónimo! devias ler um bocadinho. Mas até te posso dizer o que acho que é cada coisa. O Sócrates é um neo-capitalista assim como o PSD que se diz social-democrata, se o Keynes hoje visse como é que utilizam as suas teorias morria outravez. O PP é conservador, odeia homosexuais e imigrantes e o PNR é Fascista acumula o que o PP defende mas é mais radical. Se achas que o mundo está bem assim,eu não acho. Somos um grupo que está contra a falta de democracia e contra as privatizações e defendemos a igualdade entre todas as pessoas. No meio disto temos alguns marxistas, UI UI os Comunistas comem criancinhas!!! E eu a pensar que que já não havioa tótós que acreditassem nestes mitos. Mas olha é assim o mundo não evolui... e ficamos aqui com 1/6 do mundo a passar fome!